A agricultura tem sido um
dos melhores exemplos de como novas tecnologias, aliadas a ambientes
institucionais que garantam a proteção da propriedade intelectual, podem
revolucionar a produtividade e induzir a práticas mais sustentáveis. O
agronegócio depende hoje não apenas da inovação constante, mas também de
relações contratuais equilibradas e de instrumentos regulatórios e de proteção
da propriedade intelectual avançados.
Aprovou-se então a Lei de Cultivares (1997), que estabeleceu direitos de
proteção intelectual sobre novas variedades vegetais. Como consequência
inequívoca desse novo ambiente de proteção à inovação,a retomada
de investimentos no melhoramento genético das grandes culturas e na
biotecnologia aplicável ao nosso clima e solo.
Toda essa legislação que permitiu a revolução do agronegócio precisa
continuadamente ser interpretada à luz das dinâmicas relações sociais e
comerciais, da inovação tecnológica constante e dos critérios de
sustentabilidade.
A proteção da propriedade intelectual abre as fronteiras para novas tecnologias,
sustentabilidade e investimentos no agronegócio. Sua criteriosa aplicação,
geração de valor para o agricultor e respeito aos justos contratos hão de manter
o círculo virtuoso da agricultura.
Férias....
Bom gente, deixando de lado um pouco os assuntos do blog, o blog ficara um tempo sem ser postado nada por causa das férias. Ficaremos esse mês de julho com poucas ou nenhuma postagem, pois muitos viajam e descansam desse longo semestre de aulas. Após o término das férias, voltaremos a postar no blog com muitas noticias sobre o Direito de Propriedade!!
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